sexta-feira, 29 de maio de 2009

idosa sendo agredida por empregada

Em Cima da Hora

Sexta-feira, 29/05/2009

A empregada doméstica contratada para cuidar da senhora de 70 anos foi flagrada batendo no rosto e sufocando a idosa. As imagens foram gravadas pela família durante uma semana.

Violência contra idosos

sexta-feira, 22 de maio de 2009

idosos na TV

http://imagem.camara.gov.br/internet/midias/TV/2009/04/tvcavertv20090416-001.wmv

domingo, 17 de maio de 2009

Idosos já representam 20% do faturamento das academias

Idosos já representam 20% do faturamento das academias

Com o aumento da expectativa de vida, os idosos invadem as academias de ginástica

Ginástica cerebral ajuda na recuperação da memória

Ginástica cerebral ajuda na recuperação da memória

Os exercícios de memória são um grande aliado para quem sofre com frequentes esquecimentos. Mas uma técnica, chamada de ginática cerebral, promete ajudar os mais esquecidinhos. Mais informações em UOL Ciência e Saúde http://cienciaesaude.uol.com.br/

quarta-feira, 6 de maio de 2009

SEXUALIDADE

Sexo tem hora?
A difícil arte de conciliar ponteiros quando o desejo precisa entrar em cena

Manhã, tarde ou noite? Existe um horário ideal para o sexo? EComo os casais conciliam ponteiros descompassados do relógio biológico de suas rotinas? Haveria uma hora do dia ou da noite em que o desejo se apresenta mais forte tanto para homens quanto para mulheres? São perguntas que até o meio científico considera difíceis de responder.


"Para a maioria das pessoas, hora de sexo é à noite, quando já se encerraram as obrigações do dia e as crianças estão dormindo", afirma a sexóloga Regina Moura, professora de psiquiatria da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). O que ela considera uma pena, pois, do ponto de vista fisiológico, a manhã seria o horário mais apropriado para a atividade sexual. "À noite, o cansaço e o estresse acabam por influenciar no desempenho da relação. Pela manhã, o corpo e a mente estão descansados, prontos para esse tipo de exercício", justifica.


Já o cronobiólogo Luiz Menna-Barreto, integrante do Grupo Multidisciplinar de Desenvolvimento em Ritmos Biológicos da Universidade de São Paulo (USP), diz que não existe um "melhor horário" para o sexo.


O estudioso do relógio biológico humano considera inadequado avaliar a questão a partir de um só fator. "É insensatez reduzir o comportamento sexual humano a níveis mais elevados de certos hormônios. Qualquer levantamento superficial sobre as preferências sexuais de uma pessoa revela muito pouco", afirma.


Se não existe um "melhor horário", é certo, no entanto, que existem horas desencontradas. Sobretudo nos dias atuais, em que os casais se vêem às voltas com rotinas massacrantes de trabalho e agendas lotadas.


Além disso, não há como ignorar certos fatores fisiológicos, como a variação de hormônios. A endocrinologista Ruth Clapauch explica que a testosterona – hormônio básico para a libido, tanto no homem quanto na mulher – atinge seu pico diário nas primeiras horas da madrugada. "O que não é sinônimo de excitação", esclarece. "A testosterona é um quesito indispensável para a excitação, mas não é apenas a sua presença que vai deixar alguém excitado", afirma.


"Em geral, o homem responde automaticamente a estímulos, especialmente os visuais. Já para a mulher, a libido depende menos de hormônios e mais do contexto da relação com o parceiro. Além dos ritmos dos hormônios sexuais é preciso levar em conta também o ritmo individual, pois há pessoas com mais ânimo (para tudo) pela manhã, e outras, à noite", acrescenta Clapauch.


No célebre livro "Simplifique sua vida", os alemães Werner Tiki Kustenmacher e Lothar J. Seiwert incentivam o sexo com hora marcada. "A expectativa é um dos melhores afrodisíacos", eles defendem. Mais que isso, as pessoas deveriam planejar os "momentos doces" da mesma forma que planejam qualquer outro compromisso. Muitos casais, de fato, parecem não estar longe disso.


publicada em 06/02/2009

RELACIONAMENTOS

Esforço contínuo
Cinco maneiras de acabar com a tensão e tornar a vida a dois mais prazerosa

Quem disse que toda relação está fadada ao fim? Com boa vontade e um esforço contínuo, é possível ir longe, garante a psicóloga&nbspGiovana Dal Bianco Perlim. Ao contrário do que dizem por aí, o tempo pode favorecer a intimidade e a lealdade entre um casal.


Giovana estuda as relações de gênero e dá aulas na Universidade Federal da Bahia. Defensora de relações menos mediadas, ela reuniu, a pedido do Maisde50,&nbspcinco&nbspcaminhos possíveis para relacionamentos mais saudáveis.


Diferenças
Os casais devem ser estimulados a pensar sobre o significado da relaçao. Devem, principalmente, atentar para o significado diferenciado que dão ao casamento. Se preciso for, encarar ajuda profissional sem preconceito. Dessa forma,&nbspas diferenças serão&nbspouvidas como necessidades e entendimentos diferentes, e não como desqualificação, indiferença ou falta de amor.


Homens e mulheres desenvolvem entendimentos diferentes sobre o que é o casamento, se comportando e respondendo de acordo com o que conhecem. Essa diferença pode ser imperceptível ou grande. Nesse último caso, pode representar um ponto importante de conflito e frustração.


Desejos
Se homens e mulheres apresentam visões generificadas sobre o significado do casamento, isso implica em expectativas diferenciadas em diversos níveis. Esclarecer quais são as expectativas, modelos, sonhos, projetos de cada um pode ajudar a construir formas de lidar com as diferenças e de aproximá-las.


O ideal é&nbspdequar-se de forma a possibilitar que ambos sejam atendidos em suas necessidades. É importante que avaliem se o critério de escolha dos projetos e sonhos está levando em conta as necessidades de ambos de forma igualitária e acordada, pois, tradicionalmente, os projetos femininos pessoais, e principalmente os profissionais, têm sido desvalorizados ou negligenciados em detrimento dos projetos dos maridos.


Cada um no seu lugar
É importante que cada um&nbspexponha quais são os papéis que espera desempenhar e quais são aqueles que espera que o outro desempenhe.


A partir dessa conversa, é possível fazer ajustes e divisões&nbspque atentem para as especialidades de cada cônjuge, sem preconceitos e estereótipos generificados, de modo que nenhum dos dois&nbspse sinta sobrecarregado.


É importante que a divisão de trabalho, papéis e tarefas entre os cônjuges leve em conta que desenvolvemos aptidões e gostos que podem ser complementares em um casamento. Isso implica em que não podem ser desvalorizados ou ignorados a partir de uma divisão externa ou a partir de modelos rígidos passados ou futuros.


Nesse sentido, se ela gosta de fazer o bolo para a família e ele gosta de consertar o encanamento, ambas as tarefas devem ser valorizadas e realizadas. Por outro lado, há obrigações que não são prazerosas para ninguém, mas que precisam ser realizadas. Para isso, o casal deve passar por uma espécie de treinamento, no qual irá refletir sobre a organização, a divisão e a execução dessas tarefas. Podem ser adotados esquemas de rodízio ou de divisão fixa, mas é importante que o casal reflita criticamente sobre uma democracia doméstica


Negociação
As diferenças ou discordâncias não são em si suficientes para impactar negativamente na auto-avaliação do casamento. Mas a forma como são percebidas e a esfera que representam no casamento podem representar um ponto nodal de insatisfação. O casal deve avaliar quais são as discordâncias e avaliar quais delas são passíveis de negociação e quais não são. A partir disso, avaliar se a discordância que não é passível de transformação pode ser incorporada ao casamento de forma não conflituosa, mas como uma diferença. Conviver com a diferença implica em um constante processo de reflexão, compreensão e possibilidade de aprendizagem.


Viver junto e se dar&nbspbem
Relacionar dificuldades vividas no casamento com problemas originados ou potencializados pela interação família-trabalho é uma tarefa difícil para os casais. As bases ou modelos que utilizam para pensar e auto-avaliar seus casamentos são muitas vezes tradicionais, baseadas em um processo que podemos nomear como transgeracionalidade social. Cabe incentivar uma reflexão crítica sobre esses modelos e sobre tendências que a sociedade tem divulgado, mantido e multiplicado, como a efemeridade das relações, o consumismo, o individualismo, etc. Viver junto é possível e pode ser prazeroso.


publicada em 04/05/2009

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Longevidades

O Brasil tem hoje quase vinte milhões de idosos. Em três décadas, 55 milhões de brasileiros terão mais de 60 anos. Com base nesses números, o novo documentário produzido pelo Núcleo de Longos Formatos da TV Câmara mostra as mudanças no perfil demográfico do país e debate as consequências que o recente aumento da população de idosos vem trazendo para as políticas de Saúde, Previdência e Assistência Social.Como fio condutor, o documentário Longevidades apresenta a rotina e os depoimentos de brasileiros que vivem diferentes realidades: a professora aposentada que cuida dos bisnetos; o vendedor ambulante que nunca pagou INSS; o idoso sem família; a aposentada que prefere morar em asilo; o aposentado que voltou à universidade; o portador de Alzheimer que conta com o amor da família. Esses são alguns dos personagens que compõem um retrato bastante humano do desafio de envelhecer no Brasil de hoje. Entre outros convidados, participam do programa o diretor do Centro de Medicina do Idoso da Universidade de Brasília, Dr. Renato Maia; o Secretário de Políticas Previdenciárias do Ministério da Previdência, Helmut Schwarzer; e a pesquisadora do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) Ana Amélia Camarano. A trilha sonora é do músico mineiro Yuri Popoff. Ficha técnica: Roteiro e Direção: Gisele RodriguesTrilha Sonora: Yuri PopoffDuração: 32’Ano da produção: 2008/2009Realizador: TV Câmara

http://imagem.camara.gov.br/internet/midias/TV/2009/04/tvcavertv20090416-001.wmv

sexualidade


Virgens de 50 anos
Existem muitas mulheres como Susan Boyle
da redação

Susan Boyle nunca foi beijada. A frase correu o mundo tanto quanto a voz da escocesa, capaz de surpreender jurados de um programa de talentos musicais do Reino Unido, calar uma platéia, e ganhar fama. Instantaneamente. Susan Boyle é virgem aos 47 anos. Como ela, existem muito mais mulheres que não fazem sexo do que alcança a nossa curiosidade. Você duvida?
O sexólogo Arnaldo Risman garante que é a mais pura verdade. Existem mulheres virgens por toda a vida e mulheres que optaram por não fazer sexo, o que são situações bem distintas.
No intrincado terreno da sexualidade, os aspectos culturais, sociais e psicológicos também vão parar na cama. Ou não. Segundo Risman, fazer ou não fazer sexo pode ser uma questão de circunstância. Mais que isso, a virgindade não faz de uma pessoa um ser assexuado, necessariamente.
“Quando a virgindade é uma escolha pessoal, tudo o que nos cerca não deixa de existir. Pelo contrário, ganha força. Mesmo sendo virgem, uma mulher pode ser muito sensual. A opção de não fazer sexo não implica emuma vida totalmente assexuada. Através da masturbação, por exemplo, essa mulher pode conhecer intimamente o seu corpo”, prega o sexólogo.
Sexo também pode ser uma questão de prioridade, defende Risman. E deveria ser aceito como uma opção pessoal. Afinal, cada um tem o direito de decidir como usar o próprio corpo. “Há muitas Susan Boyle por aí e a minha prática clínica confirma. Muitas vezes, as mulheres têm outras prioridades, precisam cuidar de um pai, de um filho, precisam dar atenção a algum outro aspecto da vida, o que acaba deixando o sexo em segundo plano”, explica.
Abdicar do sexo não causa danos em outras áreas? Risman diz que as escolhas podem ser, muitas vezes, inconscientes. Mas deixa claro que o sexo não pode ser imposto como regra, apesar de natural. “Ninguém a obrigado a fazer sexo se não tem vontade, nem a dar satisfações à sociedade”. Eis a melhor premissa.
Querer, no entanto, é um direito legítimo, defende Arnaldo Risman, que também é pesquisador do CEPCOS - Centro de Estudos e Pesquisas do Comportamento e Sexualidade. “A faixa etária por volta dos 50 teve uma educação diferente da que existe hoje, muitos cresceram ouvindo os pais falarem mal do sexo. Daí a eventual negação do prazer a que muitas mulheres, principalmente, se submetem”, justifica.
Vergonha e timidez também entram no emaranhado de complicações que envolvem a sexualidade de mulheres de 50 anos. “Uma pessoa muito tímida espera sempre a atitude por parte da outra pessoa, e acaba idealizando muito. E todos nós sabemos que esta idealização não existe” diz o sexólogo.
Para Arnaldo, a forma mais saudável de encarar o sexo é com naturalidade. “É preciso ver e sentir o sexo como um processo natural. Muitas pessoas, hoje em dia, usam o sexo e a virgindade como moeda de troca. Leva quem pagar mais. E isso não é saudável, é preciso ter responsabilidade”, conclui.
publicada em 30/04/2009

sábado, 2 de maio de 2009

Veja como chegar à velhice com saúde



O cérebro precisa de estímulos para envelhecer bem. A alimentação tem que ser saudável, rica em fibras, óleos vegetais, frutas e legumes.